Assistência Técnica e Extensão Florestal

Assistência Técnica Florestal/Manejo de açaizais nativos na Região da Foz de Mazagão velho-Amapá/Brasil(2013).

 

A Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), com ênfase em atividades florestais, é fundamental para o sucesso do manejo florestal comunitário e familiar. Trata-se da prestação de serviço de educação não formal no meio rural de forma contínua,que aprimora processos de gestão, produção, beneficiamento e comercialização das atividades e dos serviços agropecuários e não agropecuários, incluindo atividades agroextrativistas, florestais e artesanais.

 Esta modalidade de ATER refere-se não apenas à solução de problemas técnicos produtivos ou de transmitir novidades e informações técnicas, mas também a facilitar, orientar e assessorar os processos de transformação das propriedades e das comunidades para adequarem-se às exigências de legalidade e mercado. Dada a diversidade de contextos do meio rural, as ações de assistência devem ser adaptadas à realidade local (conforme prevê o Decreto nº 6.874/2009 que institui o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar / PMFC).

Amparado pela Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), instituída pela Lei 12.188 de 11/01/2010, o Serviço Florestal Brasileiro realiza assistência técnica e extensão florestal para projetos comunitários na Caatinga e na Amazônia, em contextos que vão desde os assentamentos convencionais da reforma agrária, àqueles que envolvem moradores de Reservas Extrativistas e Florestas Nacionais.

http://www.florestal.gov.br

 

CÂMARA SETORIAL DA SOCIOBIODIVERSIDADE

 

Criada pelo Decreto Estadual 3.479 de 30 de junho de 2011, a Câmara Setorial da Sociobiodiversidade do Estado do Amapá tem, entre suas atribuições, definir em conjunto com os representantes das comunidades extrativistas, a partir de diagnósticos e planos, as ações prioritárias para as cadeias produtivas da castanha do Brasil, do açaí e outros produtos da sociobiodiversidade, bem como elaborar, implementar, acompanhar, monitorar e avaliar a implementação do Plano de Ação Estadual para a promoção do desenvolvimento das cadeias desses produtos.

A Câmara Setorial da Sociobiodiversidade é composta por 21 instituições, entre governamentais, não governamentais e representantes do setor produtivo. A Câmara é coordenada pelo Instituto Estadual de Florestas, que também é o ponto focal no Amapá do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade.

A Câmara Setorial se reuni a cada 4 meses ordinariamente, e extraordinariamente quando houver necessidade.

Câmaras Técnicas dos produtos da sociobiodiversidade funcionam como espaços para promoção de discussões e articulação de temas relevantes para o Plano de Ação Estadual de promoção das cadeias de produtos da sociobiodiversidade. http://www.ief.ap.gov.br/conteudo/lista_documentos/5

Ecossistemas do estado do Amapá.(Fonte: amapadigital.net)

Greenpeace sobrevoa o estado com maior cobertura florestada do país e revela sua biodiversidade

De O GLOBO RIO

Estado com maior percentual de vegetação nativa do país, 96%, o Amapá teve sua biodiversidade registrada pelo Greenpeace através das lentes do fotógrafo Rogério Reis . As imagens mostram diversos ecossistemas da região: várzeas, mangues, lagos, florestas densas, cerrado.
A equipe do Greenpeace sobrevoou, em 11 de abril, a parte Sul do Tumucumaque, depois a Norte, e o Sudeste da Reserva Biológica do Lago Piratuba e, finalmente, o Bailique, um arquipélago que tem como principal característica as florestas de várzea.

Reserva biológica do lago Piratuba/Amapá-Brasil.

Os manguezais do Sudeste do Piratuba isolam os lagos da costa do Amapá. Pode-se avistar o mar no alto da imagem, influenciado pelas águas doces do Amazonas.

Angelim-vermelho 

Dinizia excelsa Ducke,  Famíla: Leguminosaea Mimosoidae, tem sua origem em Florestas de terra firme em toda a Amazônia brasileira. É encontrada em terrenos sílico-argiloso, constituindo um dos elementos mais altos das matas virgens, as vezes formando nelas pequenos grupos ou manchas.

 

Angelim-vermelho, Projeto Assentamento Serra do Navio-AP (2013).

Tecnologia diferencia carvão de florestas naturais e plantadas.

Uma técnica que vem sendo estudada pelo Laboratório de Produtos Florestais (LPF) do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) poderá auxiliar no combate à produção ilegal de carvão, ao conseguir distinguir se sua origem é de florestas nativas ou plantadas. Com o uso da espectroscopia de infravermelho próximo, que avalia a absorção ou reflexão da energia emitida pelo material analisado, pesquisadores conseguiram diferenciar amostras dos dois tipos de carvão.http://www.florestal.gov.br/noticias-do-sfb/tecnologia-diferencia-carvao-de-florestas-naturais-e-plantadas

Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos técnico-científicos- Embrapa Florestas

http://www.cnpf.embrapa.br/noticias/notic2013-10-29.html

Blog destinado ao cenário Florestal do Amapá e do Brasil.